Desde 1999, a política monetária no Brasil tem se baseado em metas para inflação, com especificação que carrega algumas desvantagens. Uma delas é por manter metas explícitas e definidas para cada ano, o que, para o seu cumprimento, pode exigir
Resolução prorroga novamente o prazo de não incidência de encargos sobre débitos junto aos Corecons
Considerando os impactos econômicos da pandemia da Covid-19, o Conselho Federal de Economia (Cofecon) publicou a Resolução 2052/2020, que prorroga novamente o prazo de não incidência de multas, juros, correção monetária e demais encargos sobre anuidades e outros débitos devidos
Resolução prorroga prazo de não incidência de encargos sobre débitos junto aos Corecons
Considerando os impactos econômicos da pandemia da Covid-19, o Conselho Federal de Economia (Cofecon) publicou a Resolução 2049/2020, que prorroga o prazo de não incidência de multas, juros, correção monetária e demais encargos sobre anuidades e outros débitos devidos aos
Resolução flexibiliza condições de pagamento de anuidades e outros débitos ao Corecon-MG
Considerando as dificuldades vividas no momento atual, em vista da pandemia do novo coronavírus, o Conselho Federal de Economia (Cofecon) publicou a Resolução nº 2.041. O documento determina a não incidência de multas, juros, correção monetária e demais encargos sobre
Copom reduz Selic para 4,25% ao ano, o menor nível da história
Comitê indicou que manterá juros básicos neste patamar por um longo período Pela quinta vez seguida, o Banco Central (BC) diminuiu os juros básicos da economia. Por unanimidade, o Comitê de Política Monetária (Copom) reduziu a taxa Selic para 4,25%
Nota do Cofecon – Para além do crescimento econômico
A maioria dos economistas estão projetando elevação do crescimento do PIB em 2020, mesmo que para taxas ainda insatisfatórias. Os últimos anos têm se iniciado assim, mas neste as revisões começaram para maior, embora ainda seja prematuro, demandando minucioso acompanhamento.
Poupança fica menos atraente com queda de juros; 2019 teve captação 65,2% menor
Depósitos superaram saques em R$ 13,23 bi no ano passado Com os rendimentos comprometidos por causa da queda dos juros, o interesse na caderneta de poupança diminuiu em 2019. No ano passado, os investidores depositaram R$ 13,23 bilhões a mais