Cofecon realiza lives concentração de renda no Brasil e desigualdades de gênero, raça e social

Concentração de renda no Brasil 

Quando se fala da economia brasileira, uma das características negativas mais marcantes é a elevada concentração de renda. Diversos relatórios de instituições privadas ou organismos multilaterais colocam o Brasil entre os países com maior concentração de renda no mundo.

Um dos principais estudiosos da concentração de renda no Brasil é o economista Sergio Gobetti, pesquisador do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) e assessor econômico da SEFAZ-RS. Gobetti participará de debate no Cofecon no dia 14 de março. O evento acontecerá às 14:30, em formato híbrido.

A apresentação será do presidente do Cofecon, Paulo Dantas da Costa, com moderação do conselheiro coordenador da Comissão de Política Econômica do Cofecon, Heric Santos Hossoé, e comentários do conselheiro Antonio Corrêa de Lacerda.

A live acontece dia 14, às 14h30.

Desigualdade de gênero, raça e social

Como as desigualdades de gênero, raça e social afetam o mercado de trabalho? De que maneira elas impactam a capacitação das pessoas e sua inserção no mercado de trabalho? Que tipo de políticas públicas são necessárias para enfrentar todas estas desigualdades?

Estes e outros assuntos serão tema do debate “Reflexos das desigualdades de gênero, raça e social no mercado de trabalho”, organizado pela Comissão Mulher Economista e Diversidade, com apoio do Corecon-DF e Corecon-BA.

Participam como debatedoras, as economistas Lucilene Morandi, professora associada da Universidade Federal Fluminense, e Shirley Basílio, especialista em governança corporativa.

A apresentação será feita pela conselheira federal Teresinha de Jesus Ferreira da Silva, coordenadora da Comissão, com comentários das economistas Isabel Ribeiro (presidente do Corecon-BA) e Luciana Acioly (presidente do Corecon-DF).

A live acontece dia 14, às 17 horas.

Corecon-MG na Mídia, presidente participa do Radiografia

Neste final de semana, o programa Radiografia da Rádio Inconfidência terá um episódio especial focado no mercado de trabalho para as mulheres. A presidente do Corecon-MG, Valquíria Assis e a Diretora Executiva do Instituto Defesa Coletiva, Elen Prates, são as convidadas para uma conversa sobre tema tão relevante.

Mulheres enfrentam desafios únicos no mercado de trabalho, desde questões de igualdade salarial até oportunidades de ascensão profissional. Este episódio promete abordar essas questões de forma franca e informativa, oferecendo percepções valiosos para mulheres que buscam avançar em suas carreiras.

Não perca! Sintonize na Rádio Inconfidência no sábado, às 10 horas, na frequência 880 AM, e no domingo, às 8 horas, na 100,9 FM. Junte-se a nós para uma conversa inspiradora sobre o papel das mulheres no mercado de trabalho e as mudanças necessárias para alcançar a igualdade de oportunidades.

Dia Internacional da Mulher é celebrado pelo Corecon-MG

Hoje é um dia para celebrar a força e o talento das mulheres em todas as áreas, e especialmente nas ciências econômicas!

No Dia Internacional da Mulher, reconhecemos o papel fundamental das mulheres economistas na construção de um mundo mais justo, equitativo e próspero. Seja na formulação de políticas, análise de dados, na sala de aula ou liderança empresarial, vocês estão moldando o futuro da economia global.

Que continuemos a inspirar, capacitar e apoiar umas às outras. Parabéns Mulheres!

Após correção, edital do CNU passa a exigir registro profissional do economista

Após solicitação do Cofecon e do Corecon-DF, o Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos retificou o Edital para os os cargos B6-09-A, B6-10-B e B6-11 do Concurso Nacional Unificado, passaram a ter, como requisito para o exercício, o registro profissional. Conheça a versão retificada.

“O Cofecon procurou se posicionar de modo que o edital exigisse o registro no Conselho Regional de Economia. Nossa iniciativa foi muito bem-sucedida, o Ministério atendeu a nossa demanda e nos informa que alterou o edital, o que é uma excelente notícia e um grande êxito para o Sistema Cofecon/Corecons”, afirmou o presidente do Conselho Federal de Economia, Paulo Dantas da Costa. “Este concurso, que pela quantidade de vagas e órgãos contemplados vem sendo chamado de ‘Enem dos concursos’, é realizado numa hora muito apropriada e é uma das maiores oportunidades de inserção dos economistas em posições estratégicas no serviço público federal”. 

“Continuaremos envidando nossos melhores esforços no cumprimento de nossa elevada missão institucional, qual seja, contribuir para o desenvolvimento socioeconômico do país e assegurar o exercício legal e ético da profissão de economista”.

Paulo Dantas da Costa, presidente do Cofecon

Paulo Dantas ressalta também que a conquista não é só dos economistas. “É de toda a sociedade, que contará com servidores habilitados para o exercício legal da profissão de Economista e sujeitos a um código de ética. O Cofecon permanecerá vigilante na defesa dos economistas e das normas que regulamentam a nossa profissão”, observou o presidente da Autarquia. “Continuaremos envidando nossos melhores esforços no cumprimento de nossa elevada missão institucional, qual seja, contribuir para o desenvolvimento socioeconômico do país e assegurar o exercício legal e ético da profissão de economista”. 

“Sou muito grata ao Cofecon e ao presidente Paulo Dantas pela parceria com o Corecon-DF no desejo de batalhar para resolver esta questão. Foi a melhor notícia que poderíamos receber. Trabalhamos juntos em benefício dos economistas”.

Luciana Acioly, presidente do Corecon-DF

O Corecon-DF assinou, junto ao Cofecon, o ofício solicitando ao Ministério a retificação do edital. “É um ganho enorme. Por quê? Porque temos uma grande carreira, com muitos economistas. Esse concurso específico tem uma visibilidade enorme. Ele é um marco muito importante, porque vai sinalizar para outros concursos que é necessário o registro destes profissionais e que ele abre portas para os funcionários públicos”, comemora a presidente do Corecon-DF, Luciana Acioly. “Sou muito grata ao Cofecon e ao presidente Paulo Dantas pela parceria com o Corecon-DF no desejo de batalhar para resolver esta questão. Foi a melhor notícia que poderíamos receber. Trabalhamos juntos em benefício dos economistas”. 

Cofecon e Corecon-DF enviaram ofício 

O Concurso Nacional Unificado é uma realização conjunta de provas para o provimento de cargos públicos efetivos de diversos órgãos públicos, por meio da aplicação simultânea de provas em todas as unidades da Federação. As vagas são divididas em oito blocos temáticos, sendo que o Bloco 6 corresponde a setores econômicos e regulação. As inscrições encerraram-se no dia 09 de fevereiro. 

Originalmente, os cargos B6-09-A, B6-10-B e B6-11-A – todos eles com designação de Economista, respectivamente nos ministérios da Gestão e Inovação em Serviços Públicos, do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços e do Planejamento e Orçamento – não contavam com a exigência de registro profissional para o exercício.  

O Conselho Federal e o Conselho Regional de Economia do Distrito Federal enviaram, no dia 17 de janeiro, um ofício ao Ministério da Gestão e da Inovação em Serviços Públicos – responsável por organizar todo o concurso – solicitando a retificação. No dia 07 de fevereiro, o Cofecon também buscou a retificação pela via judicial. 

O Ministério respondeu ao Cofecon, por meio de ofício datado de 21 de fevereiro, informando a retificação do edital. Assim, os cargos mencionados terão o registro profissional como requisito para o seu exercício. 

RECRED é prorrogado para até 31 de julho de 2024

O Corecon-MG tendo em vista os resultados obtidos com o VIII Programa Nacional de Recuperação de Crédito, a necessidade de recuperação dos créditos existentes e o pedido de um novo programa, em resolução, prorrogou a vigência do IX Programa Nacional de Recuperação de Créditos – RECRED. Adotando-se, assim, medidas administrativas com o objetivo de evitar a prescrição dos créditos.

O Programa destina-se a promover a recuperação de créditos decorrentes de quaisquer débitos de pessoas naturais ou jurídicas, inclusive os referentes às anuidades e às multas, Com vigência de 20/3/2023 até 31/07/2024, favorece ao economista, com débitos junto ao Conselho, a oportunidade de negociação e pagamento. 

Conheça a resolução que define o RECRED.

ARTIGO DE OPINIÃO: Economista – uma das profissões mais bem pagas no Brasil

César e Roberto escolheram trabalhar no mercado financeiro. Matheus é analista de dados. Marcus gosta da área ambiental. Aldo e Luiz elaboram projetos de viabilidade econômica. E Manuela encontrou a realização profissional no setor público, como analista do Banco Central.

Todas essas pessoas têm algo em comum: a formação em Ciências Econômicas. Uma característica muito marcante deste mercado de trabalho é a possibilidade de atuar com excelência em diferentes frentes, indicando caminhos com base na ciência para o desenvolvimento e trabalhando em áreas tão diversas quanto a perícia judicial ou o comércio exterior. Poucos cientistas sociais têm esta possibilidade.

O profissional graduado em Ciências Econômicas é alguém com capacidade para compreender questões científicas, técnicas, sociais e políticas relacionadas com a economia, sólida consciência social, capacidade de interagir diante das transformações político-econômicas, domínio técnico dos estudos relacionados à formação teórico-quantitativa e teórico-prática e visão histórica do pensamento econômico.

Mas a variedade de possibilidades de atuação não é o único atrativo da profissão. Um estudo do Instituto Brasileiro de Economia (da Fundação Getúlio Vargas) divulgado em outubro de 2023 mostrou quais são as profissões mais bem remuneradas no Brasil. Em nono lugar aparecem os economistas, com uma média de R$ 8,6 mil mensais – uma demonstração de que a sociedade reconhece a formação e o trabalho desta categoria profissional.

Atividades

A Classificação Brasileira de Ocupações (CBO) dispõe de 38 descrições de profissões do economista, desde algumas mais gerais (de código 251205) a outras mais específicas (há códigos referentes ao economista agroindustrial, financeiro, industrial, do setor público, ambiental, regional e urbano). E não estão listadas atividades como a docência, já que na listagem da CBO o código de ocupação é outro.

Já a Consolidação da Legislação da Profissão de Economista traz uma extensa lista de atividades inerentes à profissão de economista. Entre elas, destacam-se: assessoria, consultoria, pesquisa econômica, estudos de mercado e de viabilidade econômico-financeira, análise e elaboração de cenários, planejamento estratégico nas áreas social, econômica e financeira, estudos e análise de mercado financeiro e de capitais e derivativos, estudos referentes à economia da tecnologia, do conhecimento e da informação, da cultura e do turismo, produção e análise de informações estatísticas (incluindo contas nacionais e índices de preços), planejamento e implementação de políticas tributárias e de finanças públicas, assessoria e análise em política econômica, fiscal, monetária, cambial e de crédito, avaliação patrimonial e econômico-financeira de empresas, perícia judicial e extrajudicial, avaliação de intangíveis, análise de investimentos, estudos para elaboração de orçamentos públicos e privados, estudos de impacto econômico e social relacionados ao meio ambiente e aos recursos naturais, elaboração e análise de estratégias empresariais e de concorrência, finanças internacionais, consultoria em finanças pessoais, regulação de serviços públicos e defesa da concorrência, estudos e cálculos atuariais no âmbito de previdência e seguros, atuação nos campos da economia solidária e economia criativa, arbitragem e mediação.

Principais áreas de atuação

Uma das áreas mais amplas de atuação dos economistas está no mercado financeiro. Ali as atividades vão desde a atuação em mesas de operações até a gestão de fundos, passando pelo planejamento tributário, análise de riscos, avaliação de empresas, entre outras. No setor bancário, as atividades incluem acompanhar a conjuntura, avaliar a concorrência, realizar estudos de mercado e aprovar planos de negócios.

Muitos economistas encontram seu lugar no setor público. As atividades passam pela elaboração de orçamentos, análise de cenários, avaliação de impacto e do resultado de políticas públicas, entre outras. Os economistas são responsáveis por fazer com que um projeto desenvolvido por um órgão público possa, de fato, trazer benefícios para o público que pretende atender, garantindo que tenha os recursos necessários e a eficiência para produzir resultados. As agências de fomento garantem financiamentos com potencial para desenvolver determinadas cidades ou regiões. Nas agências reguladoras, o economista trabalha para que a concorrência seja eficiente em mercados que nem sempre o são e que, onde ela não é possível (como nos mercados de energia elétrica), a sociedade seja devidamente atendida pelos serviços regulados.

Além dessas áreas, os economistas também se destacam em empresas privadas de vários portes e em áreas que vão desde a indústria até o agronegócio, passando pelas mais diversas atividades produtivas; na docência, atuam formando novos profissionais, realizando pesquisas e produzindo estudos; nas ONGs, buscando objetivos específicos, muitas vezes relacionados a questões de interesse social ou à economia solidária; em organismos multilaterais, buscando conciliar os interesses de várias partes; no poder judiciário, atuando como peritos para auxiliar os juízes ou como assistentes de uma das partes em litígio; nos institutos de pesquisa, produzindo dados e estatísticas que possuem interesse econômico; entre outras várias possibilidades.

Áreas em crescimento

Uma área que vem recebendo bastante destaque é a análise de dados. Com a produção de dados em uma quantidade cada vez maior (o chamado “big data”), são necessários profissionais que saibam estruturar estas informações de modo que a análise seja facilitada. Quando uma informação chega rapidamente aos agentes econômicos, quem souber refiná-la da melhor forma possível terá um diferencial. O economista analista de dados pode atuar em áreas que vão desde as estatísticas de desempenho esportivo até a análise do comportamento dos consumidores.

A propósito do comportamento, a economia comportamental também é um campo que vem crescendo. Ela estuda os fatores que influenciam a tomada de decisões econômicas – e estes fatores podem incluir vieses de comportamento ou condições econômicas e sociais específicas de uma determinada comunidade em que aquela pessoa está inserida. Alguns dos ganhadores do Prêmio Nobel de Economia dos últimos 25 anos produziram estudos nesta área.

Embora a atuação do economista na perícia judicial e extrajudicial não seja nova, cada vez mais economistas têm encontrado nela o seu espaço. Ali eles realizam cálculos de liquidações, indenizações, avaliação patrimonial, dívidas, entre outros. Seu conhecimento técnico pode auxiliar o juiz na tomada de decisões, ou pode ajudar uma das partes em litígio a provar que tem determinados direitos (ou a defender-se da acusação de que estaria violando os direitos da contraparte).

O desenvolvimento do mercado de criptoativos também abre muitas oportunidades. Por ser um mercado novo e disruptivo, a capacidade de análise que o economista tem é algo que faz bastante diferença, tanto para avaliar os fundamentos de um ativo quanto para observar o seu potencial de desenvolvimento.

Registro

É importante frisar que a atividade profissional do economista no Brasil só pode ser exercida legalmente com o competente registro profissional junto ao Conselho Regional de Economia. A fiscalização profissional garante à sociedade que esta atividade será exercida somente por pessoas devidamente habilitadas, possuidoras de conhecimento técnico e sujeitas a um código de ética.

O Sistema Cofecon/Corecons também atua para que os cargos públicos com atividades típicas da profissão de economistas sejam efetivamente ocupados por economistas e não por profissionais com qualquer outra formação. Da mesma forma que um economista não realiza cirurgias nem é responsável por misturar produtos químicos (por serem atividades de outras profissões), atividades como a elaboração de projetos de viabilidade econômico-financeira ou a análise de mercado devem necessariamente ser realizadas pelo profissional economista, que é quem detém a competência e a habilitação para tal.

Saiba mais

Para informar mais sobre o mercado de trabalho dos economistas, o Cofecon publicou o Guia de Orientação Profissional (acesse AQUI). Nele, diversos economistas – incluindo os que foram mencionados no início deste texto – falam sobre suas áreas de atuação, destacando quais são as habilidades necessárias em cada uma delas e os conhecimentos aos quais devem se dedicar. Eles também falaram ao podcast Economistas, que pode ser acessado na sua plataforma preferida, ou com os códigos QR disponíveis no Guia. Acesse e conheça mais sobre esta profissão com incontáveis possibilidades!

Novo layout das carteiras profissionais é aprovado

Modelos apresentados na 730ª Sessão Plenária retiram a impressão digital, conforme aprovado pelo Cofecon no ano passado

                                    Modelo 1 de carteira profissional

Um dos itens de pauta da 730ª Sessão Plenária do Cofecon, realizada em Brasília nos dias 02 e 03 de fevereiro de 2024, foi a alteração no desenho das carteiras profissionais de economista. A medida retira do documento o uso da impressão digital, tal como havia sido aprovado na 726ª Sessão Plenária.

Naquela ocasião, o relator da proposta, conselheiro Clovis Meurer, posicionou-se pela retirada da impressão digital, propondo em seu lugar o uso de um código QR. O voto foi aprovado pelo plenário do Cofecon.

                                    Modelo 2 de carteira profissional

Assim, para atender ao que foi votado e aprovado, na 730ª Sessão Plenária foi apresentada uma proposta para todos os modelos de carteira profissional (provisória e definitiva, com e para economistas e profissionais de cursos conexos, para mestres ou doutores em economia, com e sem nome social, e a credencial de estudantes), que serão reunidos em uma única resolução. Além disso, será incluído nas carteiras o prazo de validade – sendo de 10 anos para profissionais com até 59 anos de idade, e prazo indeterminado para profissionais com mais de 60 anos de idade.

                                    Modelo 3 de carteira profissional

Cabe destacar que, apesar de as impressões digitais não serem mais usadas na carteira profissional, os Conselhos Regionais de Economia continuam tendo o dever de coletá-las. Além disso, as carteiras já emitidas continuam válidas, com o novo modelo sendo aplicado apenas aos novos documentos.

Os atos normativos serão publicados pelo Cofecon nos próximos dias.

                                    Modelo 4 de carteira profissional

Em 1 de fevereiro, Cofecon dará posse à nova direção e aos novos conselheiros e conselheiras

O Cofecon lançará, no dia 1º de fevereiro, às 19h, em Brasília, o ano temático “Memórias e futuro da economia brasileira”, quando dará posse ao presidente e a vice-presidente do Cofecon para 2024 e conselheiros e conselheiras federais para o triênio 2024-2026.

O projeto temático cumpre a Lei nº1.411 no que tange a promoção de estudos e campanhas em benefício da racionalização econômica do país, e visa conduzir os espectadores por uma trajetória informativa, explorando temas fundamentais que marcaram os estágios evolutivos da economia brasileira.

O Cofecon convida para esta jornada, onde o conhecimento do passado se torna um farol orientador para o presente e o futuro. Este é um convite para explorar, aprender e, acima de tudo, compreender a rica tapeçaria que constitui a história econômica do Brasil.

A Revista Economista do mês de março é dedicada as mulheres

A Revista Economistas do mês de março é tradicionalmente dedicada às mulheres e traz artigos assinados por economistAs nas diferentes áreas de atuação.

Assim, a Mulher Economista, é a convidada a contribuir com a primeira edição da Revista de 2024.

Os artigos devem ser encaminhados para os e-mails imprensa@cofecon.org.br e renata.reis@cofecon.org.br até o dia 12 de fevereiro de 2024.

 

Linha Editorial

A revista Economistas tem como linha editorial a busca por um debate econômico de qualidade, que seja técnico ainda que não necessariamente acadêmico, atingindo um público composto essencialmente por economistas, e cujo conteúdo engrandeça a figura do economista como profissional indispensável à sociedade.

São permitidos artigos com posicionamentos econômicos de qualquer escola econômica, respeitados a pluralidade de pensamentos e o contraditório. A defesa de posicionamentos econômicos deve estar apoiada na boa técnica profissional, com elementos (p.ex: dados que podem ser organizados como gráficos, tabelas ou sob a forma que melhor se ajustar à compreensão) que possam demonstrar aquilo que se pretende apresentar.

Não serão permitidos textos que incitem o preconceito e a discriminação em qualquer escala, seja racial, político, de gênero, religioso e textos que apresentem conteúdo considerado partidário ou meramente panfletário, defendendo outra coisa que não as ideias econômicas fundamentadas na boa técnica. Também serão vetados trechos dos artigos que utilizem termos considerados ofensivos para a defesa de suas ideias.

Cofecon publica ferramenta que oferece à sociedade abertura de dados

Está no ar a página da Consulta de Profissionais, ferramenta que permite a qualquer pessoa interessada em saber se determinado profissional – economista, mestre/doutor em economia ou egresso de cursos conexos, nos casos em que é permitido – tem ou não registro no Conselho Regional de Economia.

A busca também pode ser feita na base de dados de pessoas jurídicas. “Este é um instrumento adotado pelo Sistema Cofecon/Corecons para oferecer à sociedade uma abertura de dados e de informações que lhe possibilita o conhecimento dos economistas brasileiros”, comentou o presidente do Cofecon, Paulo Dantas da Costa.

O desenho da página é bastante simples e fácil de utilizar. O usuário pode selecionar entre pessoa física ou jurídica, colocar um nome no sistema (ou parte do nome) e escolher se a busca será realizada na base de dados de um Conselho Regional de Economia específico ou em todos. A partir daí, basta clicar na opção “Buscar” e esperar o retorno das informações.

Acesse aqui: http://consultaprofissionais.cofecon.org/